MENSAGENS
- A soberana misericórdia de Deus - Rm 9.14-18
- O desenvolvimento natural da salvação - 1Pe 1.13-16
- A felicidade da família depende do temor a Deus - Sl 128
- A fé Salvadora e suas consequências - Ef 2.8-10
- A essência da fé racional - Mt 8.16-27
- Igreja é a comunhão dos santos - Ef. 4.1-6
- A abrangência da comunhão de Jesus - Jo 17.24
- Lições na genealogia de Jesus - Mt 1.1-17
- O crente e as tentações - Sl 46
- A diferença entre os perversos e os filhos de Deus - Mt 5.38-48
- A verdadeira Igreja - 1Tm 1.3-5; 3.14-15
- O Natal de Jesus - Lc 2.1-14
- A soberana e graciosa misericórdia de Deus - Rm 9.14-16; Hb 2.16; Jd 6
- O cristão e a mordomia cristã - 1Cr 29.10-18
- O cristão e a Igreja - 2Co 5.18-20
- O crente e as autoridades
- A ceia do Senhor - Mt 26.26-30
- A graça, a fé e a glória - Tt. 2.11-14
- A soberana e bondosa providência de Deus - Êx 1.11.21
- O bom pastor e o seu rebanho - Jo 10.11-14
- O conforto de Jesus aos seus santos - Jo 14.1-3
- Pais consciente e bem-aventurados - Jó 1.1-5
- As promessas de tribulações como graça para testemunhar - Lc 21.12-19
- O Profeta Maior e a profecia - Mt 7.24-29
- Porque o verbo se fez carne - Mt 1.21; Jo 1.1-3,14
- O poder para testemunhar o evangelho da salvação - Lc 21.5-13
- A suficiência da graça diante do sofrimento - 2Co 12.7-10
- A revelação progressiva do evangelho da salvação - Jo 16.12-15
- A importância do batismo no pacto da graça - Rm 4.16
- Salvação implica obediência e santidade - Jo 14.21
- A paz de Cristo, a nossa paz - 2Ts 3.16
- A ressurreição de Jesus - Lc 24.1-12
- A nossa insuficiência e a suficiência de Jesus - Mt 26.31-35
- A compaixão de Jesus - Mc 1.40-42
- Discípulos de Jesus - Jo 13.12-20
- Os valores do crente - Lc 12.13-21
- O conflito com as trevas - Ef 6.12
- A importância da Igreja na vida dos salvos - Ef 4.1-6
- O cuidado e a oração pastoral - Cl 1.1-12
- Os salvos e a certeza da salvação - Hb 6.13-19
- Cristãos cheios do Espírito Santo - At 2.42-47; 4.32-35; 9.31
- O cuidado de Deus com o seu povo - Sl 121
- Visões diferentes do reino de Deus - Jo 19.1-16
- A diferença entre o religioso e o salvo - Sl 11.1-7
- A racionalidade da fé salvífica - Mt 8.16-27
- A relação de amor entre Cristo e o cristão - Ct 2.2-3
- O arrependimento é a base para uma vida cristã coerente - Mt 21.28-32
- O crente e os valores do reino dos céus - Mt 13.44-50
- A importância da Igreja em nossas vidas - Ap 1.9-20
- A encarnação do Mediador - Jo 1.11-14
- O Mediador como Rei - Ap 19.11-16
- O Mediador como Sacerdote - Rm 8.33-34
- O Mediador como profeta - Jo 7.14-18
- A incapacidade humana e o Mediador divino - Rm 3.10-12
- A segurança inabalável do crente - Ap 1.17-19
- A comunhão dos eleitos de Deus - Jo 17.24-26
- A terrível consequência do pecado - Gn 3.8-12
- Conhecendo o amor de Deus - Tg 1.17
- Uma palavra aos pais - Sl 44.1; 78.3-4
- A profecia de Jesus sobre o final dos tempos
- O eterno amor de Deus e suas consequências - Ef 1.3-5
- Antídoto contra a desesperança - Lm 3.21-33
- A mensagem do evangelho de Cristo - Lc 24.44-49
- A verdade de Deus nos infunde certeza - Tt 1.1-4
- A justiça de Deus nos infunde confiança plena - Sl 37.4-9
- A onipotência de Deus nos infunde temor e confiança - Is 40.12-31
- A Ceia do Senhor - Mt 26.26-30
- Edificando a família da aliança - Sl 127
- Igreja é família na comunhão dos santos - Ef 4.1-6
- Mães bem-aventuradas - 1Sm 1.9-28
- Eleitos e santificados por Deus, para Deus - Lv 20.1-8, 24, 26
- A maravilhosa revelação de Deus aos eleitos - 1Pe 1.1-2
- A soberana e bondosa providência de Deus - Êx 1.1-21
- A justiça de Deus gera temor e obediência nos eleitos - Dt 28.1-6; 15-20
- A Páscoa do Servo Sofredor - Is 52.13 - 53.12
- O poder transformador do evangelho - Rm 6.1-13
- Sempre somos modelos de santidade, ou de hipocrisia - Fp 3.17-21
- A glória de Deus na comunhão dos santos - Jo 13.31-35
- Nas trevas com Deus - Sl 88
- Nossa identidade com Cristo - 1Pe 2.9-19
- Salvação, obediência, santidade e glória - Jo 14.21
- A vontade de Deus revelada nas Escrituras - Lc 10.25-29
- Como e porque devemos orar - Mt 6.5-13
- Como os perdoados devem perdoar - Lc 17.3-5
- A Igreja em sua missão divina - 1Tm 3.14-15
- Ano Novo com a graça de Deus -0 1Pe 1.3-7
- A Igreja como instrumento do Reino de Deus Mt 16.18
- O Natal de Jesus - Mt 1.18 - 2.12
- Criados para louvor da glória de Deus - Sl 19
- A terrível ira do Deus de amor - Rm 11.22
- Onde está o nosso coração - Fp 4.4-9
- Conhecimento de Deus e vida em abundância - Sl 13
- A importância da contribuição como parte do culto - 2Co 8.1-15
- A importância do batismo infantil no pacto da graça - Rm 4.16)
- A relação da doutrina com a santidade - 1Pe 1.13-16
- O ensino pactual na família - Ef 5.22 - 6.4
- A importância da adoração comunitária - Sl 133
- A pregação teórica e o testemunho prático - Rm 2.17-24
- A adoração e a idolatria - Dt 4.32-40
- O evangelho é o cumprimento da lei - Mt 5.14-20
- Conhecimento e evidências da salvação - Rm 8.11-17
- Os justificados são santificados - Cl 3.1-17
SUJEITANDO-NOS UNS AOS OUTROS
Conforme lemos, esse trecho nos mostra o ensino do Senhor Jesus a partir do exemplo prático da sujeição ao outro. O que é sujeitar-se ao outro? É abrir mão de nossos direitos e situações confortáveis em que estivermos, para servir ao próximo. Jesus é Senhor, os discípulos já sabiam disso e o Senhor deixou clara essa condição, mas, mesmo assim lavou-lhes os pés, um serviço próprio de escravos/servos. Continue lendo.
EDIFICAI-VOS UNS AOS OUTROS
Para que sejamos instrumentos de Deus para a edificação do corpo de Cristo, que é a Igreja, precisamos relembrar alguns conceitos básicos. Sabemos que Cristo é a cabeça, e que a Igreja é o seu corpo; sabemos que é a cabeça quem determina como o corpo deve agir; também sabemos que o Senhor Jesus nos deu o Espírito Santo para nos dirigir nessa ação. Pois muito bem. Se o poder é da cabeça, que é Cristo, o agir é do corpo, que é a Igreja. É isso que o Senhor Jesus ensina quando diz: “sem mim nada podeis fazer” (Jo 15:5 ). Ou seja, o poder é dele, mas o fazer é nosso. Portanto, para sermos instrumentos nas mãos de Deus para edificação do corpo, devemos tomar duas atitudes fundamentais. Continue lendo.